Paper presented at ENEPEA (Brazil)
Two weeks ago the 12nd ENEPEA (Encontro Nacional de Ensino de Paisagismo em Escolas de Arquitetura e Urbanismo do Brasil) took place in Vitória, Brazil. ENEPEA is a national meeting to discuss the teaching and learning of Landscape Architecture in Architecture and Urbanism schools in the country.
Glauco Cocozza and I have produced a paper which he presented at the meeting. I have previously mentioned this paper in an article here on The Comfort Pursuit. The full preliminary version of the conference proceedings are now available (second link on the right-hand side) and our paper is included (page 186 – original title in Portuguese: “O ensino de paisagismo no Brasil e na Nova Zelândia:Um estudo comparativo entre UFU e a Lincoln University”).
Glauco has reported that our presentation generated discussions about processes and systems adopted by different universities and countries. In reality it is still not realistic to expect Landscape Architecture to become an independent profession in Brazil, and if that is indeed the case, we need to find ways to keep moving forward using the opportunities we have in hand. There is no perfect place and maybe no perfect system, but good examples are always welcome to expand our horizons, and New Zealand is certainly a great case in all matters related to Landscape Architecture and conservation fields.
—————–
Related article:
Comparing and Contrasting Landscape Architecture in Brazil and New Zealand – Published on Land8
Prezada Profª Silvia Tavares, sou Lucas Oliveira, fui orientando do Prof. Glauco Cocozza na UFU e atualmente curso Mestrado na FAUUSP. Colaborei com os mapas de unidades de paisagem de Uberlândia e Christchurch para o artigo que vcs apresentaram no ISUF 2013 Brisbane.
Presenciei a apresentação de seu trabalho e, realmente, foi grande a discussão gerada em torno da disparidade entre a qualidade do ensino de paisagismo no Brasil e Nova Zelândia. Principalmente sobre dois temas: a infraestrutura de ensino e a qualificação docente. Discussões como essa estão na essência do ENEPEA e visam sempre o crescimento do campo do Paisagismo no Brasil, como sabemos, ainda pequeno no país. Parabéns pelo trabalho!
Oi Lucas!
Obrigada pelo teu comentario e pelos mapas publicados anteriormente no outro artigo. Discussoes construtivas sao sempre bem-vindas. Eu sou da opiniao que, pra quem tem mente aberta e realmente quer aprender, sair um pouco do Brasil acrescenta muito. Nao porque o Brasil nao seja bom (apesar dos problemas que conhecemos bem temos muitas qualidades sim), mas porque precisamos enxergar variacoes e diferentes maneiras de ver os problemas que temos. Muitas vezes aceitamos que o que existe eh a “unica maneira” ou a “maneira correta” de ver o problema. Quando saimos do contexto vemos que existem muitos sistemas diferentes que podem funcionar em muitos casos ate melhor do que o nosso. Sei bem que o ensino de paisagismo da NZ soa como uma idealizacao pra nos no Brasil, mas se falares com neozelandeses veras que eles tambem encontram muitos problemas no sistema que eles tem la. Por isso acredito que as trocas sao necessarias, precisamos aprender uns com os outros, comparar de maneira saudavel.
Abraco